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Venha me fazer uma visita na nova casa.
Castelo de Edimburgo
Vista do quarto The Ousbourne Hotel (por do sol, 21:23)
Edinburgh, é dessas cidades cujas fotos falam mais que palavras. Já era noite, quando chegamos a Edimburgo, capital da Escócia. E eu mais uma vez, imigrando em UK, acabei num papo cabeça, com o oficial de imigração, pois já era a terceira imigração para o Reino Unido em menos de um mês… Depois de nos bronzearmos no sol de Barcelona, encontramos um frio delicioso, assim que saímos do saguão do aeroporto. Nosso vôo tinha atrasado muito, mais de três horas, e justiça seja feita, a Ryanair não foi a culpada.
Algo como uma greve no aeroporto de destino. Para nós…horas preciosas, pois só teríamos um dia e meio nessa cidade que nos encantou. Pegamos o Airlink 100, um ônibus chiquérrimo, de 2 andares, câmeras para monitorar sua bagagem, Wifi, mesas para o notebook, etc. Por 6 libras (ida e volta), a gente chega rapidinho no centro da cidade, pois o aeroporto fica só a 9 km distância.
perguntando ao chofer a parada mais próxima do nosso hotel, descemos em Princes Street.
Princes Street é essa rua mais larga, no meio do mapa. The Ousbourne Hotel, nos esperava a algumas quadras… e alguns sobes e desces, também. Mais uma vez agradeci minha malinha, levinha, 4 rodinhas, companheirinha. Assim que descemos do ônibus, abrimos a bagagem para catar agasalhos, luvas e cachecóis. É ; tava frio!!!
O hotel se intitula um B&B. Por 60 libras (quarto para 3, 30 para cada ), ficamos num quarto enooorme, com cafeteira (direito a cafés e chás), tv e wifi, e ainda a um por do sol escandalosoàs 10 da noite! Além é claro, do “continental breackfast´´, que cá entre nós, só Rafael degustou, gostou e repetiu. Esse tal café da manhã é o queridinho do Reino Unido.Feijão (meio doce, com molho de tomate), um salsicha comprometedora, um enorme ovo estralado, um tomate assado, torradas, cereal, suco de laranja, chá e café. E no meu caso, um sal de fruta salvador!
Em neon, nosso take away (but you can stay) de fis´n chips. Hummmm!
Nos apropriamos de nosso room, colocamos mais uma camada de roupas, e fomos em busca de alimento. Bem em frente, um enorme e delcioso fish´n chips bem local, para energizar, e fomos bater perna. Apesar do adiantado da hora, e da cidade estar praticamente vazia, o clima escocês entrou em nosso DNA. Adoro esse momento! Quando a gente começa a respirar o ar de uma nova cidade e fica imaginando tudo o que virá pela frente.
Estávamos os três exaustos. Desmaiamos nas camas deliciosas e quentinhas e sem nem mesmo perceber que tinhamos realmente dormido, Madonna nos despertou (?) aos berros no celular. Rafael, ainda deitado, colocou os óculos e preocupadíssimo, proferiu: perdemos a hora! (a hora do tal café da manhã). Pulou da cama, preparou uma dose alucinógena de guaraná em pó, e imediatamente começou a ziguezaguear pelo quarto (meio ao estilo Madagascar; eu me remexo muito ou I love to move move), enquanto eu e Ju tentávamos realizar onde tínhamos acordado. Logo após o dejejum (leia-se Cadê o saquinho de Eno?), partimos para descobrir a cidade.
Edimburo é relativamente pequena, mas deve ser deliciosa e cuidadosamente percorrida a pé, pois é cheia de detalhes, cantinhos e jardins secretos.
Olhando no mapa, Old Town fica do lado de baixo de Princes Street (uma rua movimentada, cheia de lojas tipo TOP SHOP, ônibus, carros etc. Mas é só atravessar a rua, para retroceder séeeeeeeeeeculos e cair num conto de fadas medieval.
Prepare suas pernas… Daí por diante, são escadarias e um sobe e desce que faz arder cada centímetro de seus membros inferiores.
E em segundos, fomos tomados pela beleza dos jardins, que pareciam bordados à mão, pelas imponência construções, e pelo clima de “Ai meu Deus! Que bom que estamos aqui!”.
Dá para acreditar que a estação de trem é no meio desse jardim? E que logo ali, o som da gaita de fole, vai te levar a acreditar e bruxos, duendes e gnomos?
E que o Edinburgh Castle, que foi construído sobre uma rocha vulcânica, a 120 m do nível do mar, está logo alí. As primeiras referências desta fortaleza datam da Idade do Bronze …
Continuando a subida, a gente vai ficando sem fôlego, não só pelo esforço, mas pela beleza do lugar.
E chegamos à Catedral de St Giles, a Catedral de Edimburgo.
Onde fizemos uma pausa para recuperar a consciência no restaurante do subsolo.
E que lugar delicioso para um pitstop! Até mesmo para almoçar.
Bem em frente à catedral, começam as tentações das lojinhas de souvernirs. Onde devo confessar, surtamos! (Vide foto abaixo) Sacolas com cacheoís, portaníqueis, e todo o tipo de lembranças sem as quais a gente não passa mais um minuto sequer.
Daí por diante, entramos definitvamente no mood escocês.
Entrada do Castelo
Vistas do Castelo
Pronto! Transportados rapidamente para a idade média.
Ruas estreitas, pubs, gaita de fole, pináculos,
A bolsa do cara era uma raposa! Juro! E lógico, ele estava de saia.
Éramos três adolescentes, viajando no tempo. Subindo e descendo ruas…
Até Rafael descobrir um jadim secreto e encantado.
Simplesmente inacreditável. Escondidinho e absolutamente bem cuidado. Conto de fadas…
Breve pausa para os duendes, e continuamos pela rua encantada.
Adoro imitar estátuas…vai entender?
Tudo trabalhado no cachecol escocês.
E uma escola (ram ram) pública…
E aí a gente tropeça num Palácio…
Encerro esse post por aqui…Edimburgo, definitivamente merece mais de um… O Princes Garden, vários!
Até!
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