Posts Tagged ‘Edinburgh

22
ago
10

Edinburgh – Princes Gardens

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Venha me fazer uma visita!

Tem mais Edimburgh aqui

Westside

É quase impossível imaginar um lugar como esse bem no centro de uma cidade, de uma capital! Mais difícil ainda imginar que este pequeno (?) paraíso foi  o fétido Nor´Loch, depósito de todo o lixo da cidade de Edimburgo, durante séculos. Com a expansão da cidade,em 1820, e consequente criação da  New Town, o lugar foi drenado e  Princess Park, surgiu, com 34.000 metros quadrados.

Imaginem  uma avenida movimentada, carros, ônibus, comércio, muita gente circulando. E ao lado disso, um nível abaixo, esse espaço de sonho…

The Mound, uma colina artificial, divide o jardim em Eastside ( que abrange a Waverley Station) e Westside, que vai até as igrejas de  St. John’s and St. Cuthbert .

Waverley Station

(Eastside) Royal Scot´s Grey Monument

St. Cuthbert church

fonte: PrincesStreet.com

Estão vendo esses bancos de madeira? Pois cada um deles tem o nome de uma pessoa. Ou seja, em Edimburgo, quando alguém morre, vira… banco!

Estão por toda a cidade e por todo o parque. São muitos, cada um em memória de alguém.

Canteiros enormes de lavanda.

Literalmente à sombra do Castelo, o parque tem vários “momentos” e monumentos.

The Ross Fountain

The  Floral Clock (em manutenção sem ponteiros)

Scott Monument (em estilo gótico).

Mais sobre os monumentos aqui.

Flores….

Só para ilustrar o clima do local, olha o banheiro público: até para fazer pipi, parece conto de fadas. Detalhe: o banheiro estava limpo e tinha papel!!!

E foi assim, totalmente encantados que foi terminando nossa visita (relâmpago) a Edimburgo.

Por essa subida, voltamos ao mundo (mais ou menos) real.

E como despedida, um por do sol  i-n-e-s-q-u-e-c-í-v-e-l, da janela do nosso quarto.

Edimburgo, foi sem dúvida, um dia de sonho e suspiros. E se tudo isso foi vivido em um dia, eu não tenho a menor dúvida em aproveitar qualquer pouquinho de tempo para conhecer um novo lugar.

Próximos capítulos? Estocolmo

Até!

19
ago
10

Edimburgo 2 fotoroteiro de um dia (ou quase)

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Venha me fazer uma visita na casa nova!

Tem mais Edimburgo aqui!

Então vamos entender, por onde andamos… Olhando no mapa, nosso hotel fica lá em cima, em York Place, e em frente a nossa janela,  National Portrait Gallery,

Seguimos por Queen Street, onde esá o Queen´s  Garden

Passamos em  em frente ao Royal Society of Edimburgh

Passamos por St Adrew Square, onde está Melville Monument, em homenagem a Henry Dundas, Visconde de Melville (?).

E fomos em direção a  Princes Street, principal avenida da cidade, cheia de lojas de departamentos, lotada de gente, e de onde se vislumbra o visual da Old Town.

Em Princes Street está o monumento a Sir Walter Scott, famoso escritor escocês ( eu não sabia, foi pesquisa mesmo, afinal viajar é cultura…)

ga

E abaixo do nível da avenida, o Princes Garden (um dos mais lindos que eu já vi e onde passamos as últimas horas de luz de nosso dia na cidade).

Lá em cima a cidade bomba, cá em baixo, é pura sensação de êxtase…

Atravessando essa avenida,  Old Town se descortinou à nossa frente.  Pegamos a South Bridge, e voilà!    Do lado direito…E do esquerdo…

E para cima…

E subindo as escADAS…

Chegamos à Market Street (já em estado alfa!)

E mais  um quarteirão, demos de cara com a West Parliament Square,

E com a  Catedral de St Giles.

Breve pausa para um café amigo, e lógico um pipi mais que necessário, no subsolo da Catedral.

Doces deliciosos, café animador!

E chegamos à High Street (Royal Mile), que tem aproximadamente dois km, construções lindas em pedra cinza, e uma enorme variedade de lojas de souvenirs, onde tivemos problemas para conter nossos cartões de crédito.

Ao fundo, Tron Kirk. Sua construção começou em 1636, durante a Guerra do Bispos. Continuando a literalmente pisar em história, fomos em direção ao Castelo. Eu AMO castelos, fortalezas, idade média…

Voltamos por Royal Mile, que vale cada passo percorrido.

Fiquei completamente louca por essas “pochetes”  que fazem parte do traje típico escocês. Muito controle, pois não cabia na malinha. Fica para a próxima.

Loja de tecido escocêses, o Tartan, que é a marca registrada dos clãs das Escócia. Cada família tem a sua “patente”.

Breve pause num jardim secreto/encantado

Royal Mile, com seus quase dois quilômetros, vai do Castelo de Edimburgo ao Palácio de Holyroodhouse, residência oficial da Rainha Elizabeth na Escócia. Então, continuamos nosso passeio, com pausas para cafés restauradores,  momentos abrigados da chuva…

Até chegarmos ao Palácio…

E só para se ter uma idéia, vejam a foto do palácio inteiro:

fonte: Ed O´Keeffe site

Daí  a fomos ao Nelson Monument (pernas e panturrilhas em adiantado estado crítico!), que fica numa colina e de onde se tem uma vista top da cidade.

E descendo, voltamos ao ponto de partida. Princess Street, para nos perdermos no Princes Park, que merece um post só para ele!

18
ago
10

Edinburgh

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Venha me fazer uma visita na nova casa.

Castelo de Edimburgo

Vista do quarto The Ousbourne Hotel (por do sol, 21:23)

Edinburgh, é dessas cidades cujas fotos falam mais que palavras. Já era noite, quando chegamos a Edimburgo, capital da Escócia. E eu mais uma vez, imigrando em UK, acabei num papo cabeça, com o oficial de imigração, pois já era a terceira imigração para o Reino Unido em menos de um mês… Depois de nos bronzearmos no sol de Barcelona, encontramos um frio delicioso, assim que saímos do saguão do aeroporto. Nosso vôo tinha atrasado muito, mais de três horas, e justiça seja feita, a Ryanair não foi a culpada.

Airlink Bus service between Edinburgh Airport and city centreAlgo como uma greve no aeroporto de destino. Para nós…horas preciosas, pois só teríamos um dia e meio nessa cidade que nos encantou. Pegamos o Airlink 100, um ônibus chiquérrimo, de 2 andares, câmeras para monitorar sua bagagem, Wifi, mesas para o notebook, etc. Por 6 libras (ida e volta), a gente chega rapidinho no centro da cidade, pois o aeroporto fica só a 9 km distância.

perguntando ao chofer a parada mais próxima do nosso hotel, descemos em Princes Street.

Princes Street é essa rua mais larga, no meio do mapa. The Ousbourne Hotel, nos esperava a algumas quadras… e alguns sobes e desces, também. Mais uma vez agradeci minha malinha, levinha, 4 rodinhas, companheirinha. Assim que descemos do ônibus, abrimos a bagagem para catar agasalhos, luvas e cachecóis. É ; tava frio!!!

O hotel se intitula um B&B. Por 60 libras  (quarto para 3, 30 para cada ), ficamos num quarto enooorme, com cafeteira (direito a cafés e chás), tv e wifi, e ainda a um por do sol escandalosoàs 10 da noite! Além é claro, do “continental breackfast´´, que cá entre nós, só Rafael degustou, gostou e repetiu. Esse tal café da manhã é o queridinho do Reino Unido.Feijão (meio doce, com molho de tomate), um salsicha comprometedora, um enorme ovo estralado, um tomate assado, torradas, cereal, suco de laranja, chá e café. E no meu caso, um sal de fruta salvador!

Em neon, nosso take away (but you can stay) de fis´n chips. Hummmm!

Nos apropriamos de nosso room, colocamos mais uma camada de roupas, e fomos em busca de alimento. Bem em frente, um  enorme e delcioso fish´n chips bem local, para energizar, e fomos bater perna.  Apesar do adiantado da hora, e da cidade estar praticamente vazia, o clima escocês entrou em nosso DNA. Adoro esse momento! Quando a gente começa a respirar o ar de uma nova cidade e fica imaginando tudo o que virá pela frente.

Estávamos os três exaustos. Desmaiamos nas camas deliciosas e quentinhas e sem nem mesmo perceber que tinhamos realmente dormido, Madonna nos despertou (?) aos berros no celular. Rafael, ainda deitado, colocou os óculos e preocupadíssimo, proferiu: perdemos a hora! (a hora do tal café da manhã). Pulou da cama,  preparou uma dose alucinógena de guaraná em pó, e imediatamente começou a ziguezaguear pelo quarto (meio ao estilo Madagascar; eu me remexo muito ou I love to move move), enquanto eu e Ju tentávamos realizar onde tínhamos acordado. Logo após o dejejum (leia-se Cadê o saquinho de Eno?), partimos para descobrir a cidade.

Edimburo é relativamente pequena, mas deve ser deliciosa e cuidadosamente percorrida a pé, pois é cheia de detalhes, cantinhos e jardins secretos.

Olhando no mapa, Old Town fica do lado de baixo de Princes Street (uma rua movimentada, cheia de lojas tipo TOP SHOP, ônibus, carros etc. Mas é só atravessar a rua, para retroceder séeeeeeeeeeculos e cair num conto de fadas medieval.

Prepare suas pernas… Daí por diante, são escadarias e um sobe e desce que faz arder cada centímetro de seus membros inferiores.

E em segundos, fomos tomados pela beleza dos jardins, que pareciam bordados à mão, pelas imponência construções, e pelo clima de “Ai meu Deus! Que bom que estamos aqui!”.

Dá para acreditar que a estação de trem é no meio desse jardim? E que logo ali, o som da gaita de fole, vai te levar a acreditar e bruxos, duendes e gnomos?

E que o Edinburgh Castle, que foi construído sobre uma rocha vulcânica, a 120 m do nível do mar,  está logo alí. As primeiras referências desta fortaleza datam da Idade do Bronze …

Continuando a subida, a gente vai ficando sem fôlego, não só pelo esforço, mas pela beleza do lugar.

E chegamos à Catedral de St Giles, a Catedral de Edimburgo.

Onde fizemos uma pausa para recuperar a consciência no restaurante do subsolo.

E que lugar delicioso para um pitstop! Até mesmo para almoçar.

Bem em frente à catedral, começam as tentações das lojinhas de souvernirs. Onde devo confessar, surtamos! (Vide foto abaixo) Sacolas com cacheoís, portaníqueis, e todo o tipo de lembranças sem as quais a gente não passa mais um minuto sequer.

Daí por diante, entramos definitvamente no mood escocês.

Entrada do Castelo

Vistas do Castelo

Pronto! Transportados rapidamente para a idade média.

Ruas estreitas, pubs, gaita de fole, pináculos,

A bolsa do cara era uma raposa! Juro! E lógico, ele estava de saia.

Éramos três adolescentes, viajando no tempo. Subindo e descendo ruas…

Até Rafael descobrir um jadim secreto e encantado.

Simplesmente inacreditável. Escondidinho e absolutamente bem cuidado. Conto de fadas…

Breve pausa para os duendes, e continuamos pela rua encantada.

Adoro imitar estátuas…vai entender?

Tudo trabalhado no cachecol escocês.

E uma escola (ram ram) pública…

E aí a gente tropeça num Palácio…

Encerro esse post por aqui…Edimburgo, definitivamente merece mais de um… O Princes Garden, vários!

Até!

07
jun
10

do início ao resumo

Para quem acompanha o blog, talvez seja mais fácil entender essa aventura.  Essa maravilhosa aventura em que eu e meus amigos queridos (dos quais falei aqui), embarcamos como se fosse um grande parque de diversão.  E foi mesmo!

Chegada de Rafael e Juliana a Barcelona

Desde de o dia 1 de abril, que eu estou em estado de viagem. Viagem adiada, primeiro por causa de um probleminha (dentista e todos os problemas que este ser descobre para depois resolver), depois por causa do vulcão e suas cinzas que paralizaram o espaço aéreo europeu. Benditos adiamentos, pois nesse meio tempo, Rafael e Juliana, cogitaram uma mochilada pela Europa, e euzinha, International Vagabond de carteirinha (organização fundada e presidida por minha prima querida), fui convocada para acompanhá-los ou melhor, para organizar o roteiro, fuçar passagens e hotéis, albergues  e etcras, que coubessem em nossos bolsos. Serviço que eu adoro executar. Clarrice (assim mesmo),  foi imediatamente chamada para a aventura, mas devido ao recém conseguido estágio, não pode nos acompanhar. Mas esteve conosco em cada Km percorrido. Então desde o dia 24 de abril, enquanto curava a ressaca adquirida em nosso encontro no Cocoon (casa do Casal Rafael e Juliana),  rodei a Europa inteira, chequei todas as promoções, e de tarde já tinha umas 4 possiblidades para ziguezaguear pela Europa.

Barcelona

Desde então, foram zilhões de emails, telefonemas, confirmação das férias de Juliana, contas, e principalamente a decisão do roteiro final, cuja a única exigência, era terminar em Paris. Daí, a loucura da compra de passagens, troca de cartões de crédito, documentos, e como embarquei uns vinte dias antes deles, os detalhes finais foram acertados enquanto eu já perambulava por aqui.

Dublin

Já sou ansiosa por natureza, e uma enredo desses, com tudo apertado no laço, datas e horários justos, do tipo atrasou perdeu, me fizeram entrar em estado de permanente agitação. Mas na mesma proporção da ansiedade, sou uma otimista quase profissional. Enquanto o vulcão ainda cuspia lavas e cinzas (que por um dia, não nos deixou, eu e Carol, entaladas em Dublin), eu mentalizava positivo. E nossa viagem fluiu como um filme! Deu tudo absolutamente certo, em meio a malinhas,  gargalhadas, guaraná em pó (que deixaram Rafael ligadíssimo), antiinflamatório e relaxante muscular (marquerite, minha artrite reumatóide, não poderia me acompanhar um só minuto!),  sangrias gigantes (o íntem mais caro de toda a trip), vinhos (um bom supermercado…), e capucinos (o mais fiel companheiro dos viajantes) e quase cinco mil fotos!

Sangria – Las Ramblas – Barcelona

Terraço Casa Batlló  Gaudí

Elevador The Ousbourne Hotel Edinburgh

Ice Bar Stockkholm

Jardin du Luxembourg Paris

Fizemos um trio perfeito, a coroa boladíssima e o casal. Rafael afinado nos mapas, eu me atrevendo a fazer perguntas complexas em qualquer idioma, e Juliana a mais centrada. Enquanto eu e Rafael nos enrolávamos, surtados em várias situações, dando voltas em torno dos próprios eixos, Juliana dizia por exemplo… eu acho que vi o tal ônibus passar nessa rua! Pimba! Estava certa!

Parece mesmo que foi para lá de um mês, tal a intensidade desse convivência, o sufoco para arrumar as malas (depois conto os detalhes), dos horários dos vôos, da urgência em respirar cada detalhe de todos os cantos que visitamos. Foi mesmo tuuuuuuuuuuuuuuudo de bom!

Até!

29
maio
10

rata de aeroporto

Pois é. Os últimos posts foram truncados, quase em linguagem telegráfica. Nessa maratona que estamos vivendo intensamente, quando finalmente alcanço meu netbook, já estou à beira do estado vegetativo de tanto cansaço.

Edinburgh

Então como sempre faço, vou reeditar todas as cidades com a atenção que cada uma merece, quando voltar.

Em Edinburgh, tínhamos apenas um dia e algumas horas. Chegamos muito tarde por causa de um atraso no vôo. Com tudo organizado no nosso roteiro, pegamos o Airlink 100 no aeroporto de Edimburgh. É esse ônibus, chiquérrimo por sinal, que faz o translado até o centro da cidade por 6 euros.  Andamos até nosso hostel, largamos as malas e fomos em busca de alimento.

E meu dedinho de ouro nos colocou num hostel, bem perto de pubs, comes e bebes, e do melhor e mairo fish&chips que eu comi na minha vida!

Alimentados, voltamos para o quarto para mais uma camada de roupas e uma volta rápida na cidade.   Rafael em total surto, já sonhava com o café da manhã, todo trabalhado na tipicidade escocesa e concedeu à Madona, a tarefa de nos acordar no dia seguinte às 7 da manhã (no alarme do celular), para o café e posterior conhecimento da cidade. Estávamos completamente exaustos. Barcelona foi intensa em todos os sentidos e em Edinburgh, tínhamos um hora a menos.

Essa conjunção de fatores, fez com que eu achasse, que Madona e o celular de Rafael, tinham um projeto secreto para me enlouquecer, já que nem senti que tinha dormido.  O tal do guaraná em pó junto com aquela adreanalina de viajar, deflagaram uma reação complexa  em Rafael que  perambulava pelo quarto em passos largos e pulsantes, enquanto eu e Juliana mal conseguíamos balbuciar bom dia. O tal do continental breakfast, que consiste em feijão ao molho de tomate, uma enorme salcicha, tomate, e pasmem! um ovo para arrematar tudo, também me fizeram achar que pela primeira vez iria precisar aconselhamento…

Nosso hostel não era em pleno buxixo como o de Barcelona, mas era pertinho do centro (0 que não é muito difícil). O centro onde o comércio bomba, fica simplesmente o lado da cidade antiga. Ou seja, a gente pode fazer compras na Topshop com vista para o castelo. É só atravessar a rua e pronto.  Gaita de fole como fundo musical, parques, escoceses desfilando, e nos parques, gnomos e duendes.

Andamos umas 11 horas seguidas pela  cidade. Essa loucura de primavera, que só escurece ás 10 da noite, acaba fazendo a gente não parar nunca. Só quando acaba a bateria de todos os instrumentos de captação de imagens, é que a gente se deu por vencido.

Ontem fomos dormir às 3 com o dia amanhecendo em Edinburgh, depois de um por do sol de cair o queixo (lá pelas 10 da noite).

Hoje às 6 já estávamos de pé (?), com as malinhas arrumadas. Confesso que meus membros inferiores conspiraram contra mim, durante toda a manhã.  Mas enfim chegamos ao aeroporto. Todos meios silenciosos, olhares distantes… Pura exaustão. O guaraná a essa altura, só teria efeito se diretamente aplicado na veia.

E agora? Agora estamos num albergue em Estocolmo.

Amanhã, conto mais…

29
maio
10

EDINBURGH

Ontem, depois do mais delicioso fish & chips,  dormimos um pouco. Digo um pouco, por que quando finalmente me preparava para dormir, lá pelas três da manhã, estava amanhecendo. Ou seja, o corpo quer dormir, mas a gente acha que ainda pode fazer coisas, porque está está claro e tem que aproveitar. Quando tenta dormir já amanheceu. Assim, tudo correndo! O resultado disso é uma exaustão coletiva.

O dia começou com Rafael . Assim que acorda, prepara um guaraná em pó (receita do pai de Clarice).  Em segundos, ele começa a quicar pelo quarto, assim meio na diagonal. Sinal que o drink tá fazendo efeito. Aí, quem  estiver num ritmo ainda, meio lerdo, que se cuide.

Depois de um leve desejum, fomos bater perna pela cidade, que é relativamente pequena. Num friozinho gostoso…

Descobrimos castelos, jardins, muitos  kilts e gaitas de fole.




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